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Pontos turísticos 

Armazém Cultural

Com a finalidade de armazenar produtos que eram transportados pela via férrea, o Armazém foi construído em 1938. Reinaugurado em 15 de setembro de 2004, depois de ampla reforma, com a denominação de Armazém Cultural, o imóvel faz parte do complexo arquitetônico da Esplanada da Ferrovia de Campo Grande.

Em seu interior foram construídos dois conjuntos de sanitários amplos em ambos os lados, uma copa/cozinha de apoio para festas, palco para apresentações e mezanino. Nesse ambiente, foram também instalados 125 metros de duto para refrigeração, com equipamentos de ar condicionado e para maior eficiência na refrigeração do ar, as 18 portas foram vedadas com vidro temperado, preservando a estrutura original do edifício.

Endereço: Av. Calógeras, 3065 - Centro, Campo Grande - MS, 79002-004

Informações: (67) 3314-3227

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 8h às 17h

Casa do Artesão

O imóvel, situado na confluência das avenidas Afonso Pena e Calógeras, foi concebido pelo construtor Francisco Cetaro para utilização residencial e comercial. Na década de 1920 sediou a primeira agência do Banco do Brasil na cidade e posteriormente, de 1939 a 1974, o imóvel da Exatoria Estadual. Em 1975 o Governo do Estado de Mato Grosso inaugurou no local a Casa do Artesão. Em 1988, teve início um processo de revitalização de seus espaços e restauração de sua fachada para a reinauguração da Casa do Artesão, em setembro de 1990. O local integra o patrimônio histórico cultural pelo decreto estadual n.7.863, de 13 de junho de 1994. A Casa do Artesão de Campo Grande tem como objetivo principal desenvolver serviços públicos que auxiliem e fomentem as atividades artesanais no Estado de Mato Grosso do Sul. Construída entre 1918 e 1923 sob as ordens de Francisco Cetraro e Pasquele Cândida, com projeto do engenheiro Camilo Boni, a Casa do Artesão foi inaugurada em 1 de setembro de 1975, reinaugurada em 1990 após restauração e revitalização. A edificação é tombada como patrimônio histórico estadual.

Endereço: Av. Calógeras, 2050 - Centro, Campo Grande - MS, 79002-005

Telefone:(67) 3383-2633

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 8h às 18h e sábado das 8h às 12h

Um dos primeiros sobrados edificados em alvenaria na cidade foi a Morada dos Baís, construída entre 1913 e 1918 para residência da família de Bernardo Franco Baís. Após sua morte, o prédio foi utilizado para hotelaria, a partir da década de 1940 quando ali foi instalada uma pensão administrativa por Nominando Pimentel, razão pela qual o local passou a ser conhecido como Pensão Pimentel. No processo de restauração, em 1994, foram recuperados afrescos pintados em paredes internas do prédio, por Lídia Baís, filha de Bernardo Franco Baís. Em 1995, sob a denominação de Morada dos Baís o local foi aberto ao público com a proposta de se tornar um novo espaço cultural para a Capital. Situada no centro da cidade, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Avenida Noroeste, dispõe de setores de informação e exposições mantidos pela Fundac, Sebrae e universidades.

 

Localização: Avenida Noroeste, 5.140.

Informações: (67) 3324-5830

Atendimento: terça-feira à sábado, das 08h às 19h; domingo, das 09 às 12h

Praça Ari Coelho

No centro da cidade, entre a Avenida Afonso Pena e Ruas 14 de Julho, 13 de Maio de 15 de novembro, a Praça Ary Coelho ocupa o local do primeiro cemitério do Arraial de Santo Antonio que, como era costume da época, ficava nas imediações da Igreja. Em 1909, com o novo traçado urbano do Eng. Nilo Javari Barém, a praça foi instalada como nome de Dois de Novembro; passando, em 1915, a ser reconhecida como Jardim, ou Praça Municipal. Na década de 1920, foi Praça da Independência e, no inicio dos anos 30, Praça da Liberdade. Em 1922, ocorre uma remodelação do local com canteiros, plantio de árvores e construção de um coreto e pérgula implantando-se, em 1925, o Pavilhão do Chá com a finalidade de diversificar o lazer na cidade. Em 1957, passa a funcionar ali a Biblioteca Municipal. O logradouro recebeu a denominação de Praça Ary Coelho em 1954, em homenagem ao Prefeito de Campo Grande, assassinado em 1952, em Cuiabá.

 

Localização: Avenida Afonso Pena com Rua 14 de Julho.

Praça das Araras

No início da década de 1960, foram inauguradas o Mercado Municipal Antonio Moreira Alves e a então conhecida Praça da União, em área entre as Ruas João Rosa Pires e Terenos. Com a construção do complexo Cabeça de Boi, em 1996, a praça foi totalmente remodelada com a instalação de espelho dágua, quadra polivalente, parque infantil e um monumento, idealizado pelo artista plástico Clair Ávila para estimular a preservação da ave em extinção e que passa a ser atração, denominado o novo local: PRAÇA DAS ARARAS.

Localização: Entre Rua João Rosa Pires e Rua Terenos

Museu da Imagem e do Som (MIS)

Com a missão “Preservar a memória, educar para o futuro”, o Museu da Imagem e do Som (MIS), unidade da Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, tem por finalidade preservar os registros que compõem a memória visual e sonora sul-mato-grossense. No último ano, a coordenação do MIS tem contemplado processos e meios híbridos, ao invés de produzir unicamente eventos a partir de suportes convencionais (fotografia, cinema, vídeo), com o objetivo de integrar as expressões artísticas por afinidades ou contrastes poéticos, encontrando lógicas internas que possam costurá-las com outras sutilezas de leitura.
O MIS tem desenvolvido ações museológicas no sentido de contribuir com a formação e a difusão de conhecimento no Estado, oferecendo à comunidade uma programação diversificada que compreende palestras, oficinas, cursos, seminários, mostras de cinema e exposições.

 

Localização: Av. Fernando Corrêa da Costa, 559 • 3º andar, Centro | Memorial da Cultura e da Cidadânia • Apolônio de Carvalho |

Informações: (67) 3316-9178

Atendimento: De segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h30

Idealizado pela Missão Salesiana de Mato Grosso, graças à dedicação de alguns salesianos, em especial, Antônio Colbachini (SDB), Felix Zavattaro (SDB), Cesar Albisetti (SDB), Angelo Venturelli (SDB) e o responsável pela obtenção da maior parte do acervo, João Falco (SDB) foi inaugurado oficialmente em 1951, no Colégio Dom Bosco, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o Museu Regional Dom Bosco que em curto espaço de tempo, tornou-se ponto de interesse nacional e internacional. Em 1976, foi transferido para a Rua Barão do Rio Branco e ficou sob a direção de João Falco que deu início à organização do acervo. Em novembro de 2006, o acervo foi transferido para o Parque das Nações Indígenas e o museu passou a ser denominado Museu das Culturas Dom Bosco, Em 2009, abriu oficialmente as portas das exposições de longa duração, dos setores de Arqueologia e Etnologia, à visitação pública.

 

Localização: Av. Afonso Pena, 7000 - Parque das Nações Indígenas

Informações: (67) 3326-9788

Atendimento: Terça à Sexta-feira - 08h às 17h - Sáb, Dom. e feriados 13h às 17h
Valor único do ingresso de R$ 5,00  - crianças até 7 anos não pagam

Museu José Antônio Pereira

O Museu José Antônio Pereira está instalado na Fazenda Bálsamo, terra doada pelo fundador da cidade a um dos seus filhos, Antônio Luiz Pereira. Por meio de seus artefatos e de sua arquitetura rústica, o museu demonstra a vivência da Família Pereira no século XVIII e XIX. Foi doado em 1966 à Prefeitura Municipal de Campo Grande, por Carlinda, filha de Antônio Luis. Em 1999, o Museu foi restaurado permitindo a visitação Pública.

 

Endereço: Av. Guaicurus, s/nº

Fone: (067) 3314-3181

Parque das Nações Indígenas

Localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o Parque das Nações Indígenas ocupa área de cerca de 119 hectares e preserva uma reserva ecológica. O córrego Prosa, cuja nascente está na reserva natural do Parque dos Poderes, forma ali um grande lago que tem uma pequena ilha e um píer. Suas águas cortam toda a extensão do parque, com pontes para travessia. Embora setenta por cento de sua extensão tenha cobertura em grama, o Parque mantém vegetação nativa e núcleos de árvores ornamentais e frutíferas plantadas pelos antigos proprietários. Vários equipamentos urbanos estão previstos para o local destacando-se as atuais instalações do Monumento ao Índio e Museu de Arte Contemporânea, além dos extensos caminhos de circulação utilizados como pistas de caminhadas. A área do logradouro é monitorada por um pelotão montado da Polícia Florestal do Estado, que tem sua sede no interior do parque.

 

Localização: Altos da Av. Afonso Pena

Informações: (67) 3326-2254

Atendimento: segunda-feira a domingo, das 06h às 21h

O Parque Florestal Antonio de Albuquerque dispõe atualmente de inúmeras opções de lazer com destaque para conchas de mocha e de medalha, parque infantil, pista de skate, teatro de arena, oficinas artísticas e culturais, além da Biblioteca Municipal Profª Ana Luiza do Prado Bastos.

 

Localização: Av. Pres. Ernesto Geisel

Informações: 3314-3691

Atendimento: terça-feira à sábado das 05h as 20h e dom 05h as 21h; : segunda-feira somente a biblioteca, das 13h às 17h30

Conheça mais pontos turísticos:

 http://www.capital.ms.gov.br/sedesc/pontosTuristicos

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